Terrakota
Terrakota nasceu da viagem e
cresceu com a mistura. Não sabe nem quer saber o que são fronteiras.
Considerados os embaixadores da multicultural
idade de Lisboa, são já uma referência da música mestiça e de fusão no cenário
nacional e internacional.
A semente plantada no Burkina
Faso, em 1999, germinou em território português e tem dado frutos pelo mundo
fora, entre viagens de pesquisa musical e concertos nos palcos mais importantes
do roteiro da Word music.
O reconhecimento disso foi a
recente nomeação para o Songlines Music Awards 2011 na categoria de Best Group.
O mapa-mundo é virado do avesso e
as fronteiras são varridas por esta música poliglota, como se português, crioulo,
wolof, espanhol, inglês, francês, árabe, fossem uma língua só. Um passaporte
para uma viagem pelo globo em passo de dança ao som de ritmos mandinga,
afro-cubanos, soukous, funaná, samba, reggae, gnawa, afrobeat, desert blues,
batuque, flamenco, maracatu, música árabe, rap ou chimurenga, e mais
recentemente impregnado se de cadencias e ritmos Indianos, dando origem a o seu
ultimo trabalho, World Massala.
Detentores de uma identidade musical sólida
construída a partir de uma inspiração global em elementos tradicionais e
contemporâneos, têm vindo a apurar o seu estilo inventivo, mestiço e bem
condimentado.
A sua música fala por si, une povos, línguas e
culturas. Reivindica, exige e concretiza a dimensão universal do ser humano
através da sua própria consciência vital que faz intensificar ainda mais a
energia do espectáculo.
www.facebook.com/terrakota.page
http://terrakotaofficialpage.wordpress.com/
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Anaidcram é um grupo Hispano- Português, formado no ano 2007 pela bailarina Diana Rego e pelo músico Marc Planells. A sua motivação mútua pela cultura Oriental, levou- os estudar e pesquisar durante anos pela Índia, Turquia e Egipto dando corpo a esta criação.
O grupo investigou o repertório
destas diversas culturas, permitindo lhes uma fusão singular com a sua cultura
Ibérica, respeitando os parâmetros tradicionais e clássicos, dando-lhes, ao
mesmo tempo, uma interpretação algo contemporânea e pessoal.
O espectáculo nos remete
a o antigo, aos templos da Índia, a oriente…onde a música e a dança era a mais
sublime oferenda ao divino.
Transmitindo um
sentimento de familiaridade com o Todo, onde a som e a movimento são instrumentos
universais quebrando qualquer fronteira independente de culturas e idiomas...
Diana Rego……… Dança
Marc Planells…. Sitar, Canto,
Jal tarang
Francisco Cabral…. Tabla
Joana Amorin ..........Bansuriwww.facebook.com/anaidcram?fref=ts
S e l a m
A fusão de estas civilizações com a cultura do Islão dá
origem a uma evolução cultural sem precedentes no Al – Andaluz, Pérsia, Índia,
Afeganistão, Turkia e Azerbaijão, só por citar alguns…
O dueto a cargo de Baltazar Molina e Marc Planells recorre a instrumentos tradicionais como: o Robab, Tambur o Saz, Oud, Zarp, Tar o Daf…
interpretando a música de diferentes regiões do nosso globo com influencias da
cultura Islâmica. Cada uma de elas tão suigeneris mas com um mesmo denominador comum,
a subtileza e ornamentação que o sistema musical Islâmico aperfeiçoou.
Orquestra Todos Lisboa
Das visitas a Lisboa da Orchestra di Piazza Vitorio e
do caldo de cultura muito próprio que dá sentido ao Festival TODOS-Caminhada de
Culturas, nasceu a ideia e o desejo de replicar aqui uma formação composta por
lisboetas de todas as origens culturais, musicais, linguísticas… Juntar pessoas
que vivem e pensam em instrumentos e tradições diferentes, que trazem consigo
um património outro, é tornar música aquilo que poderia ser desencontro. É ver
a cidade naquilo que ela é, uma realidade multiforme, mais rica portanto. Mario
Tronco, maestro que intuiu a possibilidade de um projecto assim numa cidade
cosmopolita como Roma, é o responsável por esta nova orquestra de todas as
proveniências.